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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Belo Horizonte

A multidão atônita espera a chuva cair, o cidadão anônimo chora no ônibus para que aqueles que o amam não veja sua estafa. E como bem sabemos, a fraqueza e o cansaço viraram doença, e a doença deve ser extirpada na circunstancia onde o céu é o limite.... o limite para o início da queda vertiginosa a cova.






Alguns recriam novidades, vendo a salvação perto e simples demais. Gritam, postam, curtem a pseudo-revolução, a insatisfação virou mercadoria, cartão de apresentação para a época onde o eu é o show e os gostos um chamariz. Chame seus amigos, mostre como você tem bom gosto, clássico ou moderno. A feira está livre ,escolha sua bandeira, marque, salve e envie sua revolução. Mas, não se esqueça, grite alto, em tempos de muitas vozes...ai, meus ouvidos!





Outros só fingem viver, não parecem saber muito bem o que acontece no ar e em suas linhas.Elas são os fios de cobre, só tramitem a informação.As coisas são fatos "provados cientificamente", o Natal é lindo e Feliz Ano Novo.

Sem rancor, estou de ressaca, estou em torpor